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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Seminário de Prevenção e Combate ao Câncer de Mama


Projeto Dengue nas Escolas: Não!

No último dia 17, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio das Divisões de Combate às Endemias e Educação em Saúde, promoveu no Teatro de Mauá o Evento de Encerramento das atividades do “Projeto Dengue nas Escolas: não!” no ano de 2011.
O “Projeto Dengue nas Escolas: não” foi desenvolvido pela Secretaria de Saúde em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e com a Secretaria Estadual de Educação representada pela Diretoria de Ensino de Mauá.
O objetivo desse projeto foi promover e estimular o envolvimento dos alunos em atividades abordando o tema Dengue que já é trabalhado transversalmente nos projetos pedagógicos das escolas. Os alunos participaram desenvolvendo vídeos educativos, folhetos, marcadores de página, banners e estórias em quadrinhos. Além disso, formaram jograis e grupos teatrais e criaram paródias.
Participaram do evento, o Secretário de Saúde, Paulo Eugenio Pereira Jr, o Coordenador da Vigilância à Saúde, Aldo Cursino dos Santos, o Coordenador de Combate às Endemias, Marcos Muraro, a Coordenadora do Instituto de Saúde e Meio Ambiente (ISAMA), Neida Cristina Martins, a educadora da Educação em Saúde e representante da Educação Permanente do Grande ABC, Júlia Batista de Sousa Tenório, a Coordenadora das equipes de supervisoras da Secretaria Municipal de Educação, Geraldina Ferreira Canuto, as Coordenadoras de Projetos da Diretoria de Ensino, Fátima da Silva Santos e Gisele Nanini Mathias, a Coordenadora de Educação da Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN), Maria de Lourdes Martins, a Diretora Regional de Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde, Sônia O. B. Muraro, membros das divisões de Combate às Endemias e Educação em Saúde, coordenadores pedagógicos e professores.
O Secretário de Saúde e as Coordenadoras de Projetos do Município e do Estado assinaram documento no qual se comprometeram a dar continuidade ao “Projeto Dengue nas Escolas: Não!” em 2012.
No evento foi apresentada a encenação teatral “Água parada: dengue na certa” dirigida por Gilberto Lima e apresentada por agentes de endemias. Também foram expostos os trabalhos dos alunos no foyer do teatro.












segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Dia Nacional da Vacinação

Nesta segunda-feira, dia 17, é comemorado o Dia Nacional da Vacinação para lembrar que não são apenas as crianças que devem estar com a carterinha em dia. Ninguém reluta em levar o filho para tomar uma vacina contra sarampo ou paralisia infantil, mas na hora de cuidar da própria saúde, muitos adultos negligenciam as campanhas de vacinação. Não é apenas o organismo da criança que está sujeito a doenças que o corpo não está preparado para combater. 

Em todas as fases de nossa vida, estamos suscetíveis a infecções por vírus e bactérias que, se não tratadas, podem causar muitos problemas. "Faz parte da cultura dos brasileiros achar que vacinação é assunto de criança. Mesmo que esse quadro esteja mudando, os adultos ainda não tratam as vacinas com seriedade", diz o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp. Vacinação adultos- Foto Getty ImagesAs doenças crônicas que se manifestam mais na vida adulta são fortes indicadores de que o individuo precisa se vacinar. "As pessoas que estão em grupos de risco, como as pessoas com mais de 60 anos ou aquelas que têm doenças crônicas, devem sempre estar informadas sobre a vacinação", explica o especialista. 

Existem vacinas tanto para bactérias como para vírus. "No primeiro caso, a vacinação é feita para controlar surtos epidemiológicos. Já no caso dos vírus, a imunização normalmente dura a vida toda, sendo necessárias apenas algumas doses de reforço para garantir que a doença não vai mais voltar", diz Paulo Olzon. Vacina dupla tipo adulto - para difteria e tétanoA difteria é causada por uma bactéria, que é contraída pelo contato com secreções de pessoas infectadas. Ela afeta o sistema respiratório, causa febres e dores de cabeça, em casos graves, pode evoluir para uma inflamação no coração. 

A toxina da bactéria causadora do tétano compromete os músculos e leva a espasmos involuntários. A musculatura respiratória é uma das mais comprometidas pelo tétano. Se a doença não for tratada precocemente, pode haver uma parada respiratória devido ao comprometimento do diafragma, músculo responsável por boa parte da respiração, levando a morte. Ferir o pé com prego enferrujado que está no chão é uma das formas mais conhecidas do contágio do tétano. 

A primeira parte da vacinação contra difteria e tétano é feita em três doses, com intervalo de dois meses. Geralmente, essas três doses são tomadas na infância. Então confira a sua carteira de vacinação para certificar-se se a vacinação está em ordem. Depois delas, o reforço deve ser feito a cada dez anos para que a imunização continue eficaz. É nesse momento que os adultos cometem um erro, deixando a vacina de lado.  Vacina Tríplice-viral - para sarampo, caxumba e rubéolaCausado por um vírus, o sarampo é caracterizado por manchas vermelhas no corpo. A transmissão ocorre por via respiratória. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a mortalidade entre crianças saudáveis é mínima, ficando abaixo de 0,2% dos casos. Nos adultos, essa doença é pouco observada, mas como a forma de contágio é simples, os adultos devem ser imunizados para proteger as crianças com quem convivem. 

Conhecida por deixar o pescoço inchado, a caxumba também tem transmissão por via respiratória. Mesmo que seja mais comum em crianças, a caxumba apresenta casos mais graves em adultos, podendo causar meningite, encefalite, surdez, inflamação nos testículos ou dos ovários, e mais raramente no pâncreas.  
"Faz parte da cultura dos brasileiros achar que vacinação é assunto de criança. Mesmo que esse quadro esteja mudando, os adultos ainda não tratam as vacinas com seriedade"
Já a rubéola é caracterizada pelo aumento dos gânglios do pescoço e por manchas avermelhadas na pele, é mais perigosa para gestantes. O vírus pode levar à síndrome da rubéola congênita, que prejudica a formação do bebê nos três primeiros meses de gravidez. A síndrome causa surdez, má-formação cardíaca, catarata e atraso no desenvolvimento. 

O adulto deve tomar a tríplice-viral se ainda não tiver recebido as duas doses recomendadas para a imunização completa quando era criança e se tiver nascido depois de 1960. O Ministério da Saúde considera que as pessoas que nasceram antes dessa data já tiveram essas doenças e estão imunizados, ou já foram vacinados anteriormente. 

Mesmo que todos com essas características devam ser vacinados, as mulheres que pretendem ter filhos, que não foram imunizadas ou nunca tiveram rubéola devem tomar a vacina um mês antes de engravidar, já que a rubéola é bastante perigosa quando acomete gestantes, podendo causar deformidade no feto.  Vacina contra a hepatite BHepatite B é transmitida pelo sangue, e em geral não apresenta sintomas. Alguns pacientes se curam naturalmente sem mesmo perceber que tem a doença. Em outros, a doença pode se tornar crônica, levando a lesões do fígado que podem evoluir para a cirrose. "A imunização contra essa doença é importante, pois ela pode causar problemas sérios, como câncer no fígado", diz Paulo Olzon. 

De acordo com o especialista, há algumas décadas, o tipo B da hepatite era o mais encontrado, já que ela pode ser transmitida através da relação sexual e as pessoas não tomavam cuidado com a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Depois de uma campanha de vacinação e imunização, e da classificação da hepatite C pelos médicos, ela não pode ser vista como epidemia, mas ainda é preciso tomar cuidado com essa doença. 
Até os 24 anos, todas as pessoas podem tomar a vacina contra hepatite B, gratuitamente, em qualquer posto de saúde. A aplicação da vacina também continua de graça, quando o adulto faz parte de um grupo de risco. "Pessoas que tenham contato com sangue, como profissionais de saúde, podólogos, manicures, tatuadores e bombeiros, ou que tenham relacionamentos íntimos com portador da doença são as mais expostas a essa doença", diz o especialista. Fora isso, qualquer adulto pode encontrar a vacina em clínicas particulares. 

Fonte:Yahoo

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

15 de outubro - DIA NACIONAL DE COMBATE À SÍFILIS

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferecerá teste rápido de triagem para o diagnóstico de sífilis. Até o fim deste ano, o Ministério da Saúde vai adquirir 392 mil kits para implementação da testagem na rede pública. A ação fará parte da celebração do Dia Nacional de Combate à Sífilis, realizado todo terceiro sábado de outubro.
O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde já capacitou 350 multiplicadores para treinar profissionais de saúde para implantar a testagem rápida. Até o final do ano, 680 técnicos estarão capacitados a orientar os serviços locais sobre como realizar o exame.
“Com a Rede Cegonha, o ministério quer garantir que 100% das gestantes e seus parceiros sexuais, tenham acesso ao exame de sífilis e, quando necessário, ao tratamento”, afirma o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A Rede Cegonha reúne a integração de serviços e medidas para a atenção à gestante e seu bebê, desde o planejamento familiar aos primeiros dias após o parto.
No Brasil, dados do Ministério da Saúde mostram que a prevalência de sífilis em parturientes encontra-se em 1,6%, cerca de quatro vezes maior que a prevalência da infecção pelo HIV.
“O esforço é para conseguirmos eliminar a forma congênita da doença, aquela que é transmitida de mãe para filho, até o ano de 2015. Esses casos são inaceitáveis e revelam dificuldades de acesso a um pré-natal de qualidade que precisam ser superadas rapidamente”, diz o Secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
De 2005 a 2010, foram notificados 29,5 mil casos de sífilis em gestantes, no país. A maioria dos casos no período ocorreu nas Regiões Sudeste e Nordeste, com 9.340 (31,6%) e 8.054 (27,3%) de casos, respectivamente. No ano de 2009, a taxa de detecção para o país foi de três casos por 1.000 nascidos vivos, sendo que as maiores taxas estão nas regiões Centro-Oeste, com 5,2 e Norte, com 4,5.
De 2000 a 2010, foram detectados no Brasil 54.141 casos de sífilis congênita em crianças menores de um ano de idade. Do total acumulado nesse período, a Região Sudeste registrou 24.260 (44,8%) casos; a Nordeste, 17.397 (32,1%); a Norte, 5.223 (9,6%); a Sul, 3.764 (7,0%); e a Centro-Oeste, 3.497 (6,5%).
Sinais e sintomas- A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum e pode se manifestar de forma temporária, em três estágios. Os principais sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença. Com o desaparecimento dos sintomas, o que acontece com frequência, as pessoas se despreocupam e não buscam diagnóstico e tratamento. Sem o atendimento adequado, a doença pode comprometer a pele, os olhos, os ossos, o sistema cardiovascular e o sistema nervoso. Se não tratada, pode até levar à morte.
Além da transmissão vertical (de mãe para filho), a doença pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha com alguém infectado e por transfusão de sangue contaminado. O uso da camisinha em todas as relações sexuais e o correto acompanhamento durante a gravidez são meios simples, confiáveis e baratos de prevenção.
Estimativa OMS- Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada ano no mundo ocorrem aproximadamente 12 milhões de novos casos da doença. No Brasil, as estimativas da OMS de infecções de sífilis por transmissão sexual, na população sexualmente ativa, a cada ano, são de 937 mil casos. 

FONTE: Ministério da Saúde

FELIZ DIA DOS PROFESSORES


Ser professor é sobretudo ser vocacionado.
Ser professor é ter a responsabilidade de formar indivíduos críticos, humanos e dignos.
Ser professor é ser missionário.
Ser professor é ser o mensageiro da esperança.
Ser professor é transformar vidas.
Ser professor é fazer parte da estória da cada um.
Ser professor é ser avô, avó, pai, mãe, irmão e amigo...tudo em uma só figura.
Ser professor é ser o regente.
Ser professor é ser a pessoa que pode mudar o mundo.

Feliz Dia dos Professores!






DIA 14 DE OUTUBRO - DIA MUNDIAL DE LAVAR AS MÃOS




Campanha de Hanseníase

A Secretaria de Saúde de Mauá por meio do Programa de Controle de Hanseníase da Coordenadoria de Vigilância à Saúde dará início a Campanha de Hanseníase no município no período de 17 a 31 de outubro. Nesse período, as unidades de saúde realizarão ações educativas com o objetivo de informar a população sobre a doença, como identificá-la e como tratá-la.
A hanseníase é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium leprae (Bacilo de Hansen) e acomete preferencialmente pele e nervos periféricos. A doença é transmitida pela pessoa doente, sem tratamento, através das vias aéreas superioras por meio de gotículas eliminadas no ar pela tosse, fala ou espirro.
Os sinais e sintomas aparecem cerca de dois a cinco anos após o contágio e os mais comuns podem ser: manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou acastanhadas, em qualquer parte do corpo, que podem ser lisas ou elevadas; caroços avermelhados ou acastanhados; áreas da pele que mesmo sem manchas que não coçam, mas formigam ou pinicam e vão ficando dormentes, com diminuição e ou ausência de dor, de sensibilidade ao calor, ao frio e ao toque. Estes sinais podem se localizar em qualquer parte do corpo, mas ocorrem com mais frequência na face, orelhas, costas, braços, nádegas e pernas.
A hanseníase tem cura, mas se não for tratada pode causar incapacidades e deformidades.  O tratamento é gratuito.
O Centro de Referência no município que faz o diagnóstico e tratamento da hanseníase fica situado na Rua Santa Helena, 130 – Centro – Mauá. Mais informações pelo telefone 45141654.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Corrida do Meio Ambiente nas Escolas

Desde o dia 7, a Divisão de Educação em Saúde da Coordenadoria de Vigilância à Saúde de Mauá, em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e a Foz do Brasil, vem realizando o jogo Corrida do Meio Ambiente em escolas municipais de diversos bairros da cidade.
O jogo Corrida do Meio Ambiente é realizado num grande tabuleiro em que as crianças interagem e aprendem com dicas e informações sobre meio ambiente, reciclagem, coleta seletiva e dengue.
Participam do jogo quatro crianças que representam as cores da reciclagem: verde (vidro), amarelo (metal), vermelho (plástico) e papel (azul) e as demais crianças formam equipes de torcida.
O objetivo é reforçar esses temas já trabalhados pelas escolas de forma lúdica, conscientizar as crianças sobre a relação do ambiente saudável e saúde e a importância da preservação do meio ambiente, além de sensibilizá-los a se tornarem agentes multiplicadores, ensinando pais, avós, tios e outros. Segundo a Coordenadora Pedagógica da Escola Municipal Chico Mendes, Lela Aparecida de Faria, a atividade é muito importante, pois se torna um momento de reflexão dos alunos sobre os temas.
No final da atividade cada criança ganha o mesmo jogo em escala natural para que possa jogar com amigos e familiares.  “Os professores gostaram do material distribuído e, possivelmente, farão uso dele na sala de aula” relata a Coordenadora Lela.
A equipe comandada pela Educadora Física Patrícia Polydoro estará  na Escola Municipal Carolina Moreira da Silva no dia 14, na Escola Ana Augusta de Souza no dia 18, na Escola Municipal Lysiane P. Galvão no dia 21 e na Escola Municipal Samir Auada no dia 24. E nas Escolas Francisco Ortega, Jeanete Beauchamp, Rosa Maria Frare e Lucinda Petrogrossi em novembro.



terça-feira, 11 de outubro de 2011

Dia Nacional de Prevenção da Obesidade

Dia 11 de outubro, Dia Nacional de Prevenção da Obesidade.
O Dia Nacional de Prevenção da Obesidade foi instituído, em 2008, pelo Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, na Lei nº 11721.
O objetivo da data é conscientizar a população sobre a importância da prevenção da obesidade.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, espera-se que, em 2015, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso e mais de 700 milhões estejam obesos.
No Brasil, os números atuais mostram que a obesidade é um problema de saúde pública. Dados do Vigitel indicam que 48,1% da população brasileira adulta estão com excesso de peso.
A obesidade se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. Dentre os fatores que causam a obesidade estão os nutricionais, fisiológicos, genéticos, psiquiátricos e psicológicos, ambientes e comportamentais.
A obesidade pode ser prevenida com a prática da atividade física e com alimentação adequada.
Reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes e deter o crescimento do problema em adultos são metas do Ministério da Saúde para os próximos dez anos, previstas no Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis.

Dia 11 de outubro, Dia Nacional de Prevenção da Obesidade.
O Dia Nacional de Prevenção da Obesidade foi instituído, em 2008, pelo Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, na Lei nº 11721.
O objetivo da data é conscientizar a população sobre a importância da prevenção da obesidade.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, espera-se que, em 2015, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso e mais de 700 milhões estejam obesos.
No Brasil, os números atuais mostram que a obesidade é um problema de saúde pública. Dados do Vigitel indicam que 48,1% da população brasileira adulta estão com excesso de peso.
A obesidade se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. Dentre os fatores que causam a obesidade estão os nutricionais, fisiológicos, genéticos, psiquiátricos e psicológicos, ambientes e comportamentais.
A obesidade pode ser prevenida com a prática da atividade física e com alimentação adequada.
Reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes e deter o crescimento do problema em adultos são metas do Ministério da Saúde para os próximos dez anos, previstas no Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis.


Fonte: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia/Ministério da Saúde

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Dia Nacional do Agente Comunitário de Saúde

Dia 04 de outubro comemorou-se o Dia do Agente Comunitário de Saúde.
A equipe do DIES parabeniza todos esses profissionais que são de grande importância na promoção da saúde da família brasileira.
Parabéns ACSs pela dedicação, carinho e compromisso com a comunidade mauaense.

Unidade de Referência - Hepatites Virais - Mauá

O Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS e Hepatites Virais- CRT/COAS da Coordenadoria de Vigilância à Saúde/ Secretaria Municipal de Saúde é a unidade de referência para diagnóstico, acompanhamento e tratamento das hepatites virais. Situado na Rua Santa Helena, 130 – Centro – Mauá funciona de segunda a sexta-feira, das 7h00 às 17h00 horas, tendo os telefones 4514-4466 e 4514-1692 à disposição para mais informações.
A unidade de saúde mais próxima da casa do usuário tem possibilidade de prestar toda a orientação necessária. É importante que a população tenha conhecimento que é um atendimento gratuito oferecido pelo SUS.

Segundo pesquisa nacional, brasileiro desconhece a hepatite C

Pesquisa realizada com 1.137 pessoas mostra desinformação tanto de pacientes como de médicos e falta de estrutura para o tratamento da doença
Natalia Cuminale, de Salvador
Hepatite: a doença é caracterizada por uma inflamação do fígado, que pode ser causada por infecções (virais, bactérias), pelo uso de álcool, de medicamentos e de drogas ou por doenças hereditárias ou autoimunes
Hepatite: a doença é caracterizada por uma inflamação do fígado, que pode ser causada por infecções (virais, bactérias), pelo uso de álcool, de medicamentos e de drogas ou por doenças hereditárias ou autoimunes (Thinkstock)
O brasileiro desconhece a hepatite C e tem uma percepção errada sobre a doença, segundo revela pesquisa divulgada nesta terça-feira durante o Congresso Brasileiro de Hepatologia, em Salvador. De acordo com os dados, levantados pelo Instituto Datafolha, 51% dos brasileiros não sabem dizer espontaneamente o que é hepatite C. O estudo mostra ainda que 86% dos entrevistados concordam que a maioria das pessoas desconhece a doença e seus efeitos.

Grupos de risco de hepatite C

Saiba quem deve fazer o teste para detectar a doença:

  1. • Quem recebeu transplante de órgãos ou tecidos, além de doadores de esperma, óvulos ou medula óssea
  2. • Pessoas que receberam transfusão de sangue antes de 1994
  3. • Doentes renais em hemodiálise
  4. • Pessoas que usam ou usaram drogas injetáveis ou cocaína inalada
  5. • Quem utilizou medicamentos intravenosos nas décadas de 1970 e 1980
  6. • Portadores do vírus HIV
  7. • Filhos de mães contaminadas com hepatite C
  8. • Pessoas que tenham feito tatuagens ou piercings em locais não seguros
A falta de informação fica clara quando 24% das pessoas pesquisadas disseram conhecer uma vacina contra a hepatite C e 7% dos entrevistados afirmaram já terem sido vacinados contra a doença - desconhecendo o fato de que não existe imunização. Atualmente, somente as hepatites A e B possuem vacina.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Hepatologia, dois milhões de brasileiros têm a doença, responsável por mais de 70% das mortes entre todos os tipos de hepatites ocorridas na última década no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, a hepatite C foi responsável por 14.873 mortes nos últimos dez anos.
A pesquisa, realizada pelo Instituto Datafolha, investigou qual a percepção da doença em 11 cidades brasileiras. As cidades pesquisadas foram: Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Manaus, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Campinas. No total, foram ouvidas 1.137 pessoas, com mais de 18 anos, pertencentes a todas classes econômicas. A pesquisa foi realizada entre 8 e 10 de junho.
Teste — Apesar de 62% dos entrevistados acreditarem que a hepatite C é uma doença altamente contagiosa, 84% deles disseram nunca terem feito um teste para detecção da hepatite. "O teste deveria ser solicitado por qualquer médico, mas não é o que acontece", diz Raymundo Paraná, presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia, segundo ele, 85% dos municípios não têm centro de referência para o tratamento de hepatites virais e falta informação correta sobre a doença.
O sintoma mais citado, segundo a pesquisa, é a cor amarelada da pele e dos olhos (19%). Paraná explica que essa é uma visão equivocada das pessoas, já que nem sempre esse sintoma aparece em pacientes com hepatite C. Do total, 21% das pessoas associam a relação sexual como uma das principais formas de contágio da doença - outros fatores como transfusão de sangue, uso de seringa não descartável e instrumento de tatuagem ou piercing não esterelizado são mais importantes.
Em geral, a hepatite C não se manifesta de forma grave e a pessoa infectada não apresenta sintomas durante muitos anos. Sabe-se que é uma doença que evolui de forma lenta: em média, leva-se 20 anos para o aparecimento das consequências e a progressão é pior em pessoas obesas e dependentes de álcool. Cerca de 20% dos pacientes podem desenvolver cirrose e câncer de fígado. "É uma doença silenciosa que demora décadas para ser diagnosticada", diz Paraná. "Não devemos procurar por sintomas, a prevenção tem que ser feita a partir de rastreamento".
FONTE: VEJA

MS e Fundação lançam ferramenta para melhorar atendimento ao idoso



Em comemoração ao Dia Nacional e Internacional da Saúde do Idoso (1º de outubro), o Ministério da Saúde lançou nesta segunda-feira (3/10), em parceria com o Laboratório de Informações em Saúde da Fiocruz, uma ferramenta que fornecerá a gestores e profissionais de saúde informações que auxiliem na tomada de decisões e no planejamento de ações para a população idosa. O Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso (Sisap-Idoso) foi lançado no seminário Relevância da informação para a construção e efetivação de política pública de saúde do idoso.
 O Brasil, hoje, apresenta um contingente de aproximadamente 21 milhões de idosos (pessoas com idade igual ou superior a 60 anos); em 2025 esse número passará para 32 milhões
O Brasil, hoje, apresenta um contingente de aproximadamente 21 milhões de idosos (pessoas com idade igual ou superior a 60 anos); em 2025 esse número passará para 32 milhões

Pelo Sisap-Idoso é possível fazer a consulta online dos indicadores, doenças, decretos, legislação, políticas públicas e programas que contemplam a saúde do idoso em todos os estados e municípios brasileiros. A ferramenta também possibilita sistematizar e acompanhar as políticas, programas e instrumentos de gestão, como o Pacto pela Vida, relacionados com a saúde do idoso, e estará disponível no site do Ministério da Saúde. “O espaço contará com todo tipo de informação, que servirá para auxiliar na formulação e planejamento de ações para a saúde do idoso”, afirma a coordenadora da área técnica de Saúde do Idoso, Luiza Machado.
A atualização do sistema também será realizada pelos municípios, que receberão treinamentos para abastecer o site. Luiza Machado explica que a medida servirá para melhorar o atendimento. “Se no interior do Amazonas for verificada uma doença que não está sob controle, ao botarmos a informação no sistema teremos condições de averiguar o que está acontecendo e solucionar rapidamente o problema”, destaca.
Estatísticas
O Brasil apresenta um contingente de aproximadamente 21 milhões de idosos (pessoas com idade igual ou superior a 60 anos). Em 2025 esse número passará para 32 milhões, quando o país ocupará o sexto lugar no mundo em população idosa, e em 2050 o percentual de idosos será igual ou superior ao de crianças até 14 anos. Existem diversos fatores que contribuem para a maior expectativa de vida e para o aumento da população idosa. Esse segmento etário tem crescido de forma rápida e, dentro do grupo, os denominados “mais idosos, muito idosos ou idosos em velhice avançada”, acima de 80 anos, também vêm aumentando proporcionalmente e de maneira mais acelerada, constituindo o segmento populacional que mais cresceu nos últimos tempos, representando mais de 12% da população idosa.
O efeito entre a redução dos níveis de fecundidade e de mortalidade no Brasil tem produzido transformações no padrão etário da população, sobretudo a partir dos anos 1980. O ganho sobre a mortalidade e, como consequência, o aumento da expectativa de vida, associam-se à relativa melhoria no acesso da população aos serviços de saúde, às campanhas de vacinação, aos avanços tecnológicos da medicina, ao aumento do nível de escolaridade e de educação, aos investimentos na infraestrutura de saneamento básico, ao incentivo a medidas de prevenção das doenças e promoção da saúde, à percepção dos indivíduos com relação às enfermidades.
Plano
Para estimular um envelhecimento ativo e saudável entre a população brasileira, o Ministério da Saúde dispõe do Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que propõe estratégias que visam fortalecer o envelhecimento ativo de forma saudável. Para garantir que o envelhecimento seja uma experiência positiva, deve ser acompanhado de oportunidades contínuas de saúde, participação e segurança. As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são as principais causas de óbitos no mundo, sendo responsáveis por um elevado número de mortes prematuras e incapacidades. No Brasil, as DCNT se constituem no problema de saúde de maior magnitude, correspondendo a 72% das causas de mortes.
Fonte: Agência Saúde

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

OUTUBRO ROSA NA COVISA




Outubro Rosa é um movimento que foi criado nos EUA em 1997 com objetivo de alertar as pessoas sobre a doença que mata anualmente milhares de mulheres no mundo: o câncer de mama.
Tornou-se um movimento mundial, sendo que o Brasil aderiu ao movimento em 2002. A marca da campanha se dá com a iluminação de prédios e monumentos históricos com a cor rosa.
A Coordenadoria de Vigilância à Saúde de Mauá ganhou adereço rosa para aderir ao Movimento e apoiar o despertar da consciência da comunidade quanto aos riscos da doença.



De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, o câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres. A cada ano, cerca de 22% dos casos novos de câncer em mulheres são de mama.
O desenvolvimento do câncer de mama está bem relacionado com os seguintes fatores de risco: menarca precoce (início precoce da menstruação), nuliparidade (não ter tido filhos), idade da primeira gestação a termo acima dos 30 anos, anticoncepcionais orais, menopausa tardia e terapia de reposição hormonal.
A idade continua sendo um dos importantes fatores de risco. As taxas de incidência aumentam rapidamente até os 50 anos, e posteriormente, esse aumento ocorre de forma mais lenta.
Além disso, fatores genéticos também estão associados ao maior risco de desenvolvimento de câncer de mama.


Orientações da Vigilância Sanitária

No último sábado, 01 de outubro, técnicos da Divisão de Vigilância Sanitária orientaram aproximadamente 80 pessoas sobre organização, higiene, manipulação, armazenamento e elaboração de alimentos. Essas pessoas trabalharão na confecção de produtos que serão comercializados na Festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida que acontecerá no dia 09 de outubro a partir das 13h no Paço Municipal.






Aumento dos casos de catapora

A catapora ou varicela é uma doença altamente contagiosa causada pelo vírus varicela-zoster e caracterizada pela presença de febre e vesículas em forma de bolhinhas disseminadas por todo o corpo que evoluem para crostas até cicatrizarem. A transmissão pessoa a pessoa ocorre por contato direto com as lesões da pele e por disseminação aérea das partículas virais.
O período de maior transmissibilidade inicia-se dois dias antes do aparecimento das vesículas e persiste enquanto houver as vesículas. E, o período de incubação da doença é, em média, de 14 a 16 dias.
Com o início da primavera aumentam os casos de catapora, pois com a baixa umidade do ar, o vírus fica mais tempo suspenso no ar, o que facilita a transmissão.
A catapora não é uma doença considerada grave, mas algumas recomendações como repouso, isolamento e cuidado para as vesículas não infeccionem são necessárias para evitar as complicações.  As complicações podem ser: infecção secundária das lesões de pele, pneumonia, encefalite, complicações hemorrágicas, hepatite, artrite, Síndrome de Reye, e infecção invasiva grave por estreptococos do grupo A, podendo levar a óbito.
A pessoa com suspeita de catapora deve ser levada ao médico e isolada das outras para que não haja transmissão da doença.
Segundo a Dra. Claudia Helena Walendy, responsável pela Divisão de Vigilância Epidemiológica da Coordenadoria de Vigilância à Saúde de Mauá, já foram registrados 4 pequenos surtos de catapora, totalizando 180 casos na cidade desde setembro passado.
Para Walendy é necessário que as creches e escolas comuniquem imediatamente a Secretaria Municipal de Saúde sobre a ocorrência do primeiro caso de catapora para que as providências necessárias sejam tomadas de forma a evitar a disseminação maior da doença.